Justiça versus Bondade
Quando não pudermos ser justos e bons ao mesmo
tempo, devemos optar pela justiça, porque, às vezes, praticando um ato de
aparente bondade, cometemos uma ação injusta, preterindo direitos de terceiros.
Somente com uma vivência mais íntima é que
passamos a conhecer melhor o caráter de uma pessoa, visto que a sua vida real
diverge, muitas vezes, do seu viver aparente.
Procuremos no íntimo
do nosso ego a alegria natural que afugenta as sombras da tristeza, causada
pelas vicissitudes próprias desta vida ou por nossos desatinos.
A vaidade, o orgulho, a malevolência e o
desperdício são desvirtudes que obscurecem a nossa espiritualização na
trajetória evolutiva.
Pompeu Lustosa de Aquino Cantarelli
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