De ti
As minhas mãos cheias de nada
De ti
Os meus versos que ainda escrevo
De ti Oh de ti
Tudo e nada
Nada e tudo em ti vejo...
De ti
A espiga
Amadurada em sóis dolorosíssimos
E muito densos
Desprendi-me da viga
De tudo e de nada
(De nadas tão imensos)
Angelina Alves)
Sem comentários:
Enviar um comentário