Já nada sou do fui outrora
O tempo em que a mulher começa
A sonhar para a vida
E com intensidade a vida devora
Tempo que espera tudo aconteça
Hoje dói-me todo o corpo
Não é dor de dor é desilusão
São as lágrimas de silencio morto
A inocência adulta do coraçao
Que se transforma lentamente a chorar
As cordas do violino quebraram a madrugada
A minha voz faz eco a cantar
Nada sou do que fui - sou alvorada
Escrito por: Angelina Alves
4 comentários:
Muito bonito...
Sempre presente ao teu lado.
Bjs
Olá querida amiga.... ...
Amizades verdadeiras duram para sempre porque aqueles que fazem parte dela sabem o valor de ter um bom amigo.
Beijinhos e flores
Meu amado amigo. Grata à vida por ter um Anjo sempre por perto.Abraço com muito carinho.
Verdade amiga querida. Gisto de ti como se gosta de uma filha. Amo-te. Beijinho grande
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