Viver para ser e não viver para ter, esta é uma aprendizagem necessária, para nos ajudar a ver a vida de uma maneira mais simples, pois para ser feliz, não é necessário ter muito dinheiro, apenas o suficiente para fazer face às nossas despesas obrigatórias e não superfulas. Avaliar as pessoas por aquilo que são e não por aquilo que têm, foi uma coisa que aprendi, isto porque aprendi a conhecer-me e a entender o mundo que me rodeia e para que isto aconteça acima de tudo é preciso respeitarmos-nos a nós e ao outro. é de grande importância que as pessoas comuniquem entre si. A comunicação é um intércambio de palavras, gestos, toques e atitudes que facilita as pessoas a um bom relacionamento. Quando não há comunicação perde-se o interesse e tudo começa a desabar. Vem a desconfiança, o desconforto da dúvida que leva muitas vezes à rotura da vida a dois. Quem não foi habituado a comunicar dificilmente é uma pessoa sociável. A boa comunicação deve começar no ceio familiar. Uma criança que vive com uma família onde a comunicação é a palavra-chave para um bom desenvolvimento educacional, é certamente uma criança confiante e desinibida, pois uma boa comunicação ajuda na compreensão de atitudes e regras a aplicar. é assim que se ajustam deveres e direitos no cumprimento de uma vida futura e sobretudo no casal. A boa comunicação é um dos factores mais importantes no desenvolvimento do ser humano e dá-lhe capacidade de um entendimento mais justo e adequado conforme os valores que lhe são incutidos. As palavras são importantíssimas: Têm é que ser bem aplicadas. As palavras só por si não fazem a comunicação, é preciso escutar e entender, mostrando que estamos interessados no outro através de atitudes coerentes: é transmitir ao outro, interesse pela sua vida e pelas suas emoções. Comunicar deixarmos que o outro sinta a nossa presença mesmo ausente, através de uma musica, um odor, deixar no pensamento aquela palavra que serve de apoio numa hora de saudade e até a própria saudade.
Tudo isto para dizer: A nossa falta de comunicação e a constante incompreensão no entendimento da nossa linguagem foi um dos factores para o meu desinteresse. Sabias ouvir sim... mas de que servia se não tinhas iniciativa para nada. Pergunto-me se saberias ouvir! ou se essa era uma das tuas atitudes estudadas para não!... É que calar! Não é o mesmo que escutar.
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