sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Justiça versus Bondade

Quando não pudermos ser justos e bons ao mesmo tempo, devemos optar pela justiça, porque, às vezes, praticando um ato de aparente bondade, cometemos uma ação injusta, preterindo direitos de terceiros.
Somente com uma vivência mais íntima é que passamos a conhecer melhor o caráter de uma pessoa, visto que a sua vida real diverge, muitas vezes, do seu viver aparente.
Procuremos no íntimo do nosso ego a alegria natural que afugenta as sombras da tristeza, causada pelas vicissitudes próprias desta vida ou por nossos desatinos.
A vaidade, o orgulho, a malevolência e o desperdício são desvirtudes que obscurecem a nossa espiritualização na trajetória evolutiva.
Pompeu Lustosa de Aquino Cantarelli


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