sexta-feira, 30 de outubro de 2015

"Extractos"



Já nada sou do fui outrora
O tempo em que a mulher começa
A sonhar para a vida
E com intensidade a vida devora
Tempo que espera tudo aconteça
Sonhos, amor e muita alegria.


Hoje dói-me todo o corpo
Não é dor de dor é desilusão
São as lágrimas de silencio morto
A inocência adulta do coraçao
Que se transforma lentamente a chorar
As cordas do violino quebraram a madrugada
A minha voz faz eco a cantar
Nada sou do que fui - sou alvorada

Escrito por: Angelina Alves



4 comentários:

Mario disse...

Muito bonito...
Sempre presente ao teu lado.
Bjs

Mena disse...

Olá querida amiga.... ...
Amizades verdadeiras duram para sempre porque aqueles que fazem parte dela sabem o valor de ter um bom amigo.
Beijinhos e flores

Angelina Alves disse...

Meu amado amigo. Grata à vida por ter um Anjo sempre por perto.Abraço com muito carinho.

Angelina Alves disse...

Verdade amiga querida. Gisto de ti como se gosta de uma filha. Amo-te. Beijinho grande